A OBESIDADE PODELEVAR À ESTEATOSE HEPÁTICA

CRESCIMENTO INSUFICIENTE

15 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM ALIMENTOS ANTI-HIPERLIPIDÊMICOS

É EFICAZ NO TRATAMENTO DA HIPERLIPIDEMIA, COLESTEROL TOTAL, HDL COLESTEROL - BOM, LDL COLESTEROL MAU.

O Brasil acompanha este fenômeno internacional, apresentando estatísticas onde as principais causas de morte são as doenças cardiovasculares, com valores percentuais em torno de 25%, que são responsáveis por cerca de 250.000 mortes ao ano. Foi realizado um estudo que mostra a capacidade de alimentos com propriedades anti-hiperlipidêmicas em serem mais eficazes na redução do LDL-c (lipoproteína de baixa densidade) do que a dieta com baixo teor de gordura saturada. Os autores do estudo buscaram investigar os alimentos com reconhecida capacidade em diminuir os níveis de colesterol e compará-los com a orientação nutricional baseada apenas na redução da gordura saturada. Para este estudo foram divididos em grupos.
O primeiro grupo ficou com uma dieta rica em alimentos com propriedades anti-hiperlipidêmicas de orientação intensiva. Foram enfatizadas a ingestão diária de fibras solúveis, proteínas da soja, fitoesterois e nozes, bem como a redução de gordura saturada da dieta. Já o outro grupo ficou com uma dieta com baixo teor de gordura saturada. Foi enfatizada apenas a redução de gordura saturada da dieta. No final do estudo, ou seja, após seis meses, o primeiro grupo reduziu em 13,8% os níveis de LDL-c, com uma redução em 26 mg/dL nos níveis plasmáticos. O outro grupo apresentou redução de apenas 3,0%, que representou uma redução em 8 mg/dL nos níveis plasmáticos. Isso mostrou a capacidade dos alimentos específicos em reduzir os níveis LDL-c em seis meses. Esses resultados são importantes para reduzir a mortalidade por doença cardiovascular em pacientes com hiperlipidemia. É necessária a associação de dieta equilibrada, prática de atividade física e, se não houver controle desejável dos níveis de colesterol, se faz necessário a adição do tratamento medicamentoso junto o tratamento de terapia nutricional.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. A atividade física pode colaborar na diminuição dos níveis de colesterol sérico...
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com

2. As principais causas de morte são as doenças cardiovasculares... 

http://gorduravisceral.blogspot.com

3. A capacidade de alimentos com propriedades anti-hiperlipidêmicas são mais eficazes na redução do LDL-c (lipoproteína de baixa densidade)....
http://controladaobesidade.blogspot.com

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Jenkins DJ, Jones PJ, Lamarche B, Kendall CW, Faulkner D, Cermakova L et al. Effect of a dietary portfolio of cholesterol-lowering foods given at 2 levels of intensity of dietary advice on serum lipids in hyperlipidemia: a randomized controlled trial. JAMA. 2011; 306(8): 831-9.









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14 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O HGH NÃO SÓ PODE REVIGORAR A MENTE COMO TAMBÉM PODE INVERTER AS ATITUDES, PERSPECTIVAS E EXPECTATIVAS ASSOCIADAS COM O ENVELHECIMENTO.

O HGH AUMENTA O PODER DE CONCENTRAÇÃO E DE PENSAR, TEM UMA AÇÃO ANTI-DEPRESSIVA SOBRE O CÉREBRO, E PODE TER UM EFEITO PROFUNDO NO AUMENTO DA ENERGIA E UMA SENSAÇÃO DE BEM-ESTAR.

Você pode ver direto no cerne de um problema que faz você encontrar novas soluções, novas criatividades, pois seu estado cognitivo fica mais perspicaz, ágil, rápido com uma dose mais eficiente de sensibilidade . O HGH - hormônio do crescimento, somatotrofina – STH, dá uma tranqüilidade imperial. Você age sem medo devido a eficiência neural mais eficiente. . Ele aumenta o poder de concentração e de pensar, tem uma ação anti-depressiva sobre o cérebro, e pode ter um efeito profundo no aumento da energia e uma sensação de bem-estar. É um poderoso e eficaz "agente" anti-obesidade, principalmente da gordura intra visceral, pois devido ao seu alto consumo energético o GH, HGH – hormônio de crescimento transforma gordura em células importantes como as células musculares e interferem no metabolismo às elevações anteriores, seletivamente reduzindo o abdômen, coxas, cintura e coxas, enquanto, ao mesmo tempo aumentar a massa muscular. Estudos e pesquisas sugerem que os ganhos positivos ocorrem somente quando o hormônio do crescimento está sendo secretada HGH - hormônio do crescimento, somatotrofina – STH, aumenta significativamente os efeitos do exercício e construção muscular, incluindo energia, força muscular e resistência. A pele recupera contornos espessura e jovem como ela se torna mais elástica e hidratada e as pessoas começam a parecer visivelmente mais jovens, normalmente dentro de algumas semanas.Não só as linhas finas desaparecem e as rugas profundas recuar, o rosto realmente passa por uma mudança do contorno. Hormônio do crescimento parece ter um efeito tônico no cabelo. Em testes clínicos 38% relataram o crescimento do cabelo novo, chegando mais rápido e mais grosso, e até mesmo em sua cor natural. Unhas são fortalecidas e celulite removido. GH tem ainda demonstrado que ele pode voltar a crescer queimado a pele e fechar feridas ulceradas, desde que não comprometa o folículo piloso no caso do cabelo.
HGH pode estimular o reparo e rejuvenescimento das células cerebrais. Também afeta as proteínas produzidas no cérebro para armazenar nossas memórias. Deficiência de HGH tem sido diretamente relacionado com o comprometimento de ambas as memórias de longo e curto prazo, bem como coordenação olho-mão. Aprendizagem, memória e inteligência todos dependem de suprimentos adequados de hormônio de crescimento. É claro que não se deve levar para o lado mistico e irreal, entretanto devemos considerar que sua função orgânica desde a fase intra – útero infanto juvenil, adolescência e adulta o HGH - hormônio do crescimento, somatotrofina – STH, tem a função primaria da vida que é construir células em todo o corpo, e sem elas não é compatível com a vida, portanto essas substâncias são de extrema importância para o homo sapiens – sapiens.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1.Porque o inìcio da deficiência de hormônio de crescimento em adultos ganhou evidência A PARTIR DA DECADA DE 80...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com/

2.Quais os benefícios da reposição do hormônio de crescimento no início da deficiência do hormônio de crescimento nos adultos...
http://deficienciahormonal.blogspot.com/

3.O hormônio de crescimento ajuda no tratamento da Síndrome Metabólica nos pacientes com deficiência de hormônio do crescimento ex: na diminuição da esteatose-gordura do figado...
http://metabolicasindrome.blogspot.com/

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico et Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clinica - Van Der Häägen Brazil, São Paulo - Brasil, Mathioudakis N , R Salvatori . Divisão de Endocrinologia e Metabologia, Johns Hopkins University School of Medicine, em Baltimore, Maryland 21287. EUA.









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13 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE NA GRAVIDEZ E SUAS GRAVES CONSEQUÊNCIAS PARA A MÃE

PODENDO DESENVOLVER PRÉ-ECLAMPSIA, DIABETES GESTACIONAL, INFECÇÕES PÓS-PARTO E PARA O BEBÊ MACROSSOMIA, LESÃO NO OMBRO, DEFEITOS DO TUBO NEURAL, OBESIDADE INFANTIL.

Hoje, a maioria de nós está familiarizada com os riscos que vêm com a obesidade. Mesmo o fato de estar um pouco acima do peso pode colocar em risco para muitas doenças graves, entre as quais estão: artrite, diabetes e doença cardiovascular. Mas você sabia que a obesidade durante a gravidez também pode comprometer a gravidez e sua própria vida? Se você tem obesidade, você deve perguntar sobre os possíveis riscos que você teria que enfrentar durante a sua gravidez e você deve tomar medidas para reduzir tais riscos. O termo "obeso" na verdade se refere a alguém que tem mais de 30% do peso ideal, levando-se em conta a altura da pessoa. A obesidade pode ser o resultado de uma variedade de fatores, incluindo: inatividade, má alimentação e certas complicações de saúde. Como você pode dizer se é obeso? Bem, os médicos utilizam uma escala conhecida como Índice de Massa Corporal (IMC) para calcular os riscos associados com o seu peso. Este índice combina informações sobre sua altura e peso corporal comparado com um número que pode variar de 18 a 40 kg/m2. Dependendo do seu índice de massa corporal (IMC), você saberá se está correndo o risco de se tornar obeso.
O índice de massa corporal (IMC) é geralmente classificado como especificado abaixo: De 18,5 a 25 kg/m2: Este é o peso ideal para a maioria dos homens e mulheres saudáveis ​​e normais. De 25 a 29,9 kg/m2: Se você está dentro desta faixa de índice de massa corporal (IMC), você pode estar acima do peso, considerando-se sua altura. De 29,9 a 30 kg/m2 ou mais: Se o seu índice de massa corporal (IMC) é de 30 kg/m2 ou até mais, você pode ser obeso, considerando-se a sua altura. A obesidade está se tornando uma preocupação cada vez mais crescente entre ambos os sexos em todas as faixas etárias.
Em 1962, 13% da população americana foram classificadas como obesas. Em 1994 este número cresceu para 23%, ainda assim, apenas seis anos depois - em 2000, esse número disparou para mais de 30%. Hoje, estima-se que um terço dos americanos é considerado obeso. Isto significa que milhões de americanos são obesos. De fato, nos EUA e no mundo todo, ser obeso tornou-se oficialmente uma sinalização que ajuda a classificar e determinar se a gravidez é arriscada ou não. A maior preocupação para as mulheres em idade reprodutiva são os efeitos que a obesidade poderia ter sobre sua saúde reprodutiva. 

 Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Mas você sabia que a obesidade durante a gravidez também pode comprometer a gravidez e sua própria vida?...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com/

2. Se você tem obesidade, você deve perguntar sobre os possíveis riscos que você teria que enfrentar durante a sua gravidez e você deve tomar medidas para reduzir tais riscos....
http://crescimentojuvenil.blogspot.com/

3. A maior preocupação para as mulheres em idade reprodutiva são os efeitos que a obesidade poderia ter sobre sua saúde reprodutiva...
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com/

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Referências Bibliográficas:
Dra.Henriqueta V.Caio-Endocrinologista – Medicina Interna
Dr. João Santos Caio Jr.Endocrinologista – Neuroendocrinologista
VAN DER HÄÄGEN BRAZIL, Dr. Stefan Kissler, médico-chefe do Hospital da Mulher Frankfurt; Instituto de Pesquisa Terapia Munique; Sociedade Alemã de Nutrição; Instituto Alemão de Pesquisa de Nutrição em Potsdam.









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10 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CRESCENDO SAUDÁVEL COM HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO - SOMATOTROFINA.

A QUANTIDADE DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SECRETADA A CADA MOMENTO DEPENDE DE DIVERSOS FATORES. A REGULAÇÃO DA SECREÇÃO É FEITA ATRAVÉS DO FATOR DE LIBERAÇÃO DA SOMATOTROPINA (GRF), PRODUZIDA NO HIPOTÁLAMO. ESTE FATOR ATINGE A ADENO HIPÓFISE ATRAVÉS DO SISTEMA PORTA HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO E ESTIMULA ESTA GLÂNDULA A PRODUZIR E SECRETAR MAIORES QUANTIDADES DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO.

Resultado de imagem para COLLATERAL EFFECTS HGH

Assim, a estatura final do indivíduo depende, grosso modo falando, de sua programação genética em geral (desde que tenha alimentação adequada e níveis normais de GH). Se a programação genética apontar para uma estatura final de, por exemplo, 1,60m, e se hipoteticamente submetido (artificialmente ou não) a uma carga alta de GH, o indivíduo poderá atingir 1,70, 1,80m ou mais, mas sempre às custas de um desequilíbrio orgânico perigoso e quase em sua totalidade irreversível (ainda que os níveis de GH regridam após atingida a estatura desejada). Em outras palavras, se tivermos dois indivíduos normais (sem falta nem excesso de GH) e um deles for, por exemplo, 20cm mais alto que o outro, essa diferença de estatura não se deverá a níveis substancialmente diferentes de GH mas sim à programação genética de cada um; se o mais baixo fosse, hipoteticamente, submetido a um tratamento com altas doses de GH com vistas a uma estatura final maior, poderia atingir (e até passar) a estatura do outro indivíduo, mas ao final estaria em condições de saúde muito mais precárias. Veja, mais abaixo, "Riscos do tratamento". Crescimento Ósseo , o efeito do hormônio do crescimento no crescimento ósseo ocorre de uma forma indireta: O hormônio do crescimento estimula nas células hepáticas e, em menor proporção, nos rins a produção de uma substância denominada somatomedina. A somatomedina estimula a síntese de substância fundamental na matriz óssea, necessária ao crescimento deste tecido. Portanto, um deficit na produção de hormônio do crescimento acarreta também um deficit no crescimento em estatura. Embora o crescimento estatural cesse após a juventude, o hormônio do crescimento continua a ser secretado por toda a vida. Ocorre apenas uma pequena redução em sua secreção após a juventude. O crescimento estatural não mais ocorre, a partir desta fase, devido ao esgotamento da cartilagem de crescimento dos ossos longos, impedindo o crescimento dos mesmos em comprimento. Porém ossos mais membranosos, como os do nariz, continuarão a crescer lentamente. Controle da Secreção a quantidade de hormônio do crescimento secretada a cada momento depende de diversos fatores. A regulação da secreção é feita através do Fator de Liberação da Somatotrofina (GRF), produzida no hipotálamo. Este fator atinge a adeno hipófise através do sistema porta hipotálamo-hipofisário e estimula esta glândula a produzir e secretar maiores quantidades do hormônio do crescimento. Um dos mais importantes fatores que influenciam a secreção de GRF pelo hipotálamo e, como consequência, maior secreção de GH pela hipófise, é a quantidade de proteínas no interior das células em nosso organismo. Quando as proteínas estão em quantidade baixa, como ocorre na desnutrição, o GRF é secretado em maior quantidade e, consequentemente, o GH também o faz. Como resultado haverá, nas células, um estímulo para que ocorra uma maior síntese de proteínas.

Dr.João Santos Caio Jr
Endocrinologista e Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra.Henriqueta V.Caio
Endocrinologista e Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais:
1.Crianças que são pequenas para idade gestacional, terão problemas após o nascimento?
http://crescersim.blogspot.com

2.Crianças e infanto juvenil deve tomar HGH hormônio de crescimento para corrigir deficiência ?
http://crescimentojuvenil.blogspot.com

3.Obesidade interfere no crescimento?
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
J Pediatr Clin Endocrinol. 2010 Jun; 23 (6) :535-51. Revisão sistemática da eficácia clínica de (somatropina) em crianças com curta estatura. Loftus J, R Heatley, C Walsh, Dimitri P.









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4 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO – HGH.

UMA DAS APLICAÇÕES QUE ESTÁ INDICADA OFF LABEL PARA O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - HGH TEM SIDO VISTO COMO UMA DAS DESCOBERTAS MAIS PROMISSORAS NO CAMPO DA MEDICINA DO REJUVENESCIMENTO E DOS TRATAMENTOS ANTIENVELHECIMENTO, ENTRETANTO NOSSA PREOCUPAÇÃO É QUE SE PENSE SER A “PEDRA FILOSOFAL”, O QUE NÃO É VERDADE.

O Hormônio do Crescimento Humano (hGH, GH ou Somatropina –Composto 191 (191 aminoácidos) é secretado pela glândula hipófise que é localizada no centro do cérebro, com picos de produção durante a adolescência quando o crescimento é muito rápido. É o hormônio primário responsável por manter a saúde física e mental e pela reparação conserto dos tecidos, curando, fazendo a substituição de célula, força ósseo, função cerebral, produção de enzimas, integridade dos cabelos, unhas e pele. Pela volta dos 60 anos de idade não é incomum ver declínios na ordem de 75% em relação a pessoas na juventude É um hormônio existente em todas as pessoas normais, que é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio. A sua estrutura de aminoácidos é conhecida há mais de 40 anos e há mais de 10 anos foi sintetizado através de técnicas transgênicas, ou seja, foi modificado através de engenharia genética, fazendo com que o DNA do hormônio que a principio ate a década de 80 poderia levar ao não reconhecimento de suas funções e promover a formação de uma proteína anômala denominada príons que nada mais era do que a rejeição do MIX retirado de hipófise de diversos humanos e assim ser utilizado em terapêutica para crescimento.
Hoje através das alterações especificas, foi alijada a possibilidade de rejeição, através da quebra transgênica por enzimas, eliminando os efeitos desastrosos do passado, a atual preparação é feita sem riscos por DNA – Recombinante, eliminando os fatores de rejeição. Com isso abriu-se um leque maravilhoso de possibilidades terapêuticas especificas, estando disponível para uso em diversas situações. Uma das aplicações que está indicada OFF LABEL para o Hormônio do Crescimento Humano (hGH, GH ou Somatropina –Composto 191 (191 aminoácidos) tem sido visto como uma das descobertas mais promissoras no campo da medicina do rejuvenescimento e dos tratamentos antienvelhecimento, entretanto nossa preocupação é que se pense ser a “pedra filosofal”, o que não é verdade. Todos os hormônios descritos até agora apresentam resultados importantes e indiscutíveis, mas o Hormônio do Crescimento Humano (hGH, GH ou Somatropina –Composto 191 (191 aminoácidos) atua de uma forma decisiva no processo de regeneração de tecidos. O Hormônio do Crescimento Humano (hGH, GH ou Somatropina –Composto 191 (191 aminoácidos), como diz o próprio nome, é o responsável pelo crescimento da criança durante a fase de crescimento.
Em sua ausência ou deficiência surge o nanismo ou incapacidade de crescer. Trata-se de uma proteína globular, com 191 aminoácidos em sua estrutura e tem uma atividade espécie específica, isto é, cada espécie de animal possui o seu próprio tipo de Hormônio do Crescimento. Trata-se de uma molécula relativamente pequena, produzida na parte anterior da glândula hipófise, parte essa também chamada de adeno-hipófise. Esse hormônio atua em todas as células do corpo, onde pode se ligar a receptores de membrana específicos para ele, pode atuar diretamente sobre enzimas e organelas citoplasmáticas ou pode atuar diretamente dentro do núcleo da célula, ao nível dos genes. Entretanto a prescrição deste hormônio deve ser indicado exclusivamente por endocrinologistas, neuroendocrinologistas da área, e o paciente necessariamente tem que possuir indicação para sua utilização.


Dr. João Santos Caio Jr. 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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1.Porque o inìcio da deficiência de hormônio de crescimento em adultos ganhou evidência A PARTIR DA DECADA DE 80...
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2.Quais os benefícios da reposição do hormônio de crescimento no início da deficiência do hormônio de crescimento nos adultos...
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3.O hormônio de crescimento ajuda no tratamento da Síndrome Metabólica nos pacientes com deficiência de hormônio do crescimento ex: na diminuição da esteatose-gordura do figado...
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Dr. João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico et Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clinica - Van Der Häägen Brazil, São Paulo - Brasil, Mathioudakis N , R Salvatori . Divisão de Endocrinologia e Metabologia, Johns Hopkins University School of Medicine, em Baltimore, Maryland 21287. EUA.



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25 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ENDOCRINOLOGIA RELEVANTE;

ALARMANTE E RECENTE AUMENTO NA PREVALÊNCIA MUNDIAL DA OBESIDADE, SOBREPESO, OBESIDADE INTRA - ABDOMINAL, VISCERAL OU CENTRAL TEM, COMPREENSIVELMENTE, A ATENÇÃO PARA OS DETERMINANTES AMBIENTAIS DA EPIDEMIA MUNDIAL.

A obesidade, sobrepeso, obesidade intra - abdominal, visceral ou central. Considerando as contribuições relativas dos fatores relacionados a esta tendência recente é crítica, uma compreensão abrangente das causas da obesidade terá de explicar por que, mesmo em populações de alto risco, muitas pessoas continuam magra, o que na pratica parece um paradoxo. Estudos contemporâneos indicam que a herdabilidade de adiposidade (gordura acima do normal) permanece elevada, mesmo em face de um ambiente fortemente obesogênico. Considerando que o papel da herança, desde sempre apreciada e muitas vezes avaliada, só recentemente começamos a desenvolver uma genuína compreensão do papel crítico de moléculas específicas na detecção do estado de armazenamento de nutrientes e regulação da ingestão alimentar e o gasto energético (termogênico). Nomeadamente, uma série de distúrbios de um único gene, mas diversos locos neste gene, resultando em obesidade humana foram descobertos e, surpreendentemente, todos estes defeitos afetam o controle central da ingestão de alimentos, quando consideramos os comandos neuroendócrinos. As primeiras indicações são de que variações genéticas comuns que influenciam a adiposidade (obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral ou central) em um nível populacional afetam os mesmos processos.
Enquanto o aumento da prevalência da obesidade (obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral ou central ) está relacionada com a facilidade crescente de acesso à alta energia do alimento palatável combinado com a diminuição do requisito de física, em virtude das descompensações, descontroles de biometria, as diferenças inter-individuais na suscetibilidade à obesidade (obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral ou central ) são provavelmente relacionada à variação hereditária na eficiência dos mecanismos de controle central influenciando o comportamento alimentar. Como uma construção compreensivelmente impopularidade tribunais, uma vez que podem aparecer para diminuir a importância do livre-arbítrio humano e é percebido por alguns como a representação de um conselho de desespero e uma "desculpa" para o comportamento de outra forma controlável.
Argumentamos que uma visão da obesidade, que enfatiza a profunda base biológica para as diferenças inter-individuais na resposta aos desafios de obter um controle da ingestão de nutrientes saudáveis ​​deve resultar em uma atitude mais esclarecida em relação às pessoas com obesidade (obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral ou central) com conseqüente redução na sua experiência de discriminação biopsicossocial e econômica. A longo prazo, isso também pode levar a abordagens mais eficazes individualmente direcionados para o tratamento e prevenção da obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral ou central, um grande desastre para nossa evolução como seres humanos e qualidade de vida.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1. Estudos contemporâneos indicam que a herdabilidade de adiposidade (gordura acima do normal) permanece elevada, mesmo em face de um ambiente fortemente obesogênico...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/

2. As primeiras indicações são de que variações genéticas comuns que influenciam a adiposidade (obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral ou central) em um nível populacional afetam os mesmos processos...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/

3. A longo prazo, isso também pode levar a abordagens mais eficazes individualmente direcionados para o tratamento e prevenção da obesidade, sobrepeso, obesidade intra abdominal, visceral ou central, um grande desastre para nossa evolução como seres humanos e qualidade de vida. 

http://imceobesidade.blogspot.com/

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Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Diretor Cientifico et Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Diretora Clinica - Van Der Häägen Brazil, São Paulo - Brasil, Dr. Sarah Keim, um pesquisadora da Ohio State University College of Medicine, em Colombo-USA; Center for Disease Control and Prevention; Anshu Silva, estudante de graduação na Universidade da Califórnia, Los Angeles School of Public Health Fertility and Sterility; Stephen O'Rahilly e I. Sadaf Faroogi - Da Universidade de Cambridge Metabolic Research Laboratories Institute of Science Metabólica do Hospital Addenbrooke, Cambridge, UK .










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13 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O METABOLISMO HUMANO APRESENTA DIVERSAS CONDIÇÕES QUE A PRINCIPIO PARECEM ANTAGÔNICAS, MAS A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (R C/Q), DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL, É UM IMPORTANTE FATOR DE AVALIAÇÃO PARA O INFARTO DO MIOCARDIO (IM), HIPERTENSÃO ARTERIAL, DOENÇAS METABÓLICA GRAVES.

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O METABOLISMO HUMANO APRESENTA DIVERSAS CONDIÇÕES QUE A PRINCIPIO PARECEM ANTAGÔNICAS,

RESISTÊNCIA A INSULINA E HIPERTRIGLICERIDEMIA TAMBÉM OCORRE EM AMBAS AS SITUAÇÕES, MESMO NOS CASOS DE SÍNDROME METABÓLICA, SUPERANDO O IMC, ONDE OS PRINCIPAIS GATILHOS SÃO OBESIDADE VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, DIABETES MELLITUS TIPO 2 EMBORA A CONDIÇÃO DE QUADRIL MAIOR QUE CINTURA AINDA PRECISA DE MAIORES PESQUISAS.


As relações entre a massa de tecido adiposo, gordura (obesidade) intra abdominal,visceral,central abdominal e medida objetivamente ginóide (ginecóide) ou em formato mais feminino, (formato de pêra-feminóide), tanto em homens como em mulheres, tem o risco potencial de infarto do miocárdio (IM) tedo sido pouco investigada. Pesquisas tem sido efetuadas recentemente com o objetivo de verificar estas características, e suas associações entre a distribuição da gordura corporal e o risco de infarto do miocárdio , muito comum no caso de obesidade intra abdominal, principalmente ligadas a síndrome metabólica e seus componentes.
Em pesquisa recente foi observada a localização total e regional da gordura corporal com estas características, através da medição utilizando absortometria (aparelho idêntico ao que fazemos Densitômetria Ossea, e que também é possível quantificar a gordura corporal) por dupla emissão de raios-X (DEXA) em 2336 mulheres e 922 homens, dos quais 104 em seguida sofreram um infarto do miocárdio durante uma média de tempo de acompanhamento de 7,8 anos aproximadamente. Nas mulheres, o mais forte indicador, independente de infarto do miocárdio, foi a razão de apresentarem gordura abdominal, para as que apresentavam o formato corporal mais magro nos membros superiores típicos de mulheres com características ginecóides ou ginóide, com aumento de massa de gordura adiposa principalmente na região abdominal, após levar em consideração o ajuste para a idade e tabagistas.
Esta relação também apresentou uma forte associação com a hipertensão, intolerância à glicose e hipertrigliceridemia, características que pode estar presente na síndrome metabólica. Em contraste, a proporção de pessoas que apresentavam a distribuição total de gordura com característica ginóide, ginecóide ou formato de pêra foram associadas com um risco reduzido de IM (infarto do miocárdio), que apresentavam redução do risco de hipertensão, redução do risco de intolerância à glicose e hipertrigliceridemia , bem como não apresentavam gordura abdominal muito pronunciada. Nos homens, a distribuição de tecido gorduroso (adiposo) , na forma ginóide, ginecóide ou formato de pêra, foi associado com uma diminuição do risco de IM ( infarto do miocárdio),já o tecido gorduroso abdominal aumentado foi associado com hipertrigliceridemia. Apesar de a síndrome metabólica ser um fator agravante para o risco cardiovascular, quando ocorre um aumento do quadril maior que o da cintura, apresentavam uma maior relação quadril/cintura(R Q/C), portanto o risco é menor para infarto do miocárdio.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia-Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais:
1. A relação quadril maior que o abdômen, pode dificultar o infarto do miocárdio mesmo com leve gordura visceral...
http://imceobesidade.blogspot.com/

2. A hipertensão arterial pode estar relacionada com infarto do miocárdio...
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com/

3. A gordura visceral pode levar ao aumento de triglicérides...
http://gorduravisceral.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
International Journal of Obesity (2010) 34, 1752–1758; doi:10.1038/ijo.2010.102; published online 25 May 2010, P Wiklund, F Toss, J-H Jansson, M Eliasson, G Hallmans, A Nordström, P W Franks and P Nordström Department of Surgical and Perioperative Sciences, Sports Medicine Unit, Umeå University, Umeå, Sweden Department of Community Medicine and Rehabilitation, Geriatric Medicine, Umeå University, Umeå, SwedenDepartment of Community Medicine and Rehabilitation, Rehabilitation Medicine, Umeå University, Umeå, Sweden Department of Medicine-Geriatric, Skellefteå County Hospital, Skellefteå, Sweden Department of Public Health and Clinical Medicine, Medicine, Umeå University, Umeå, Sweden Department of Medicine, Sunderby Hospital, Luleå, Sweden Department of Public Health and Clinical Medicine, Nutrition Research, Umeå University, Umeå, Sweden.









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